Tênis – Após a queda de Roger Federer da chave de simples do tênis masculino dos Jogos Olímpicos, os olhos se voltaram aos outros dois grandes tenistas da atualidade, Rafael Nadal e Novak Djokovic. Pois quis a tabela que os, respectivamente, número um e três do mundo não se enfrentassem na final, mas, sim, nas semifinais – deixando uma vaga na decisão para os menos qualificados James Blake e Fernando González.
A excelente fase de Nadal é indiscutível e, por isso, o espanhol entraria em quadra com leve favoritismo. Leve, porque, em piso duro, a vantagem no retrospecto entre os dois é de Djokovic (quatro vitórias em seis partidas).
Jogos entre o espanhol e o sérvio são garantia de muita rapidez e força, com jogadas no limite do possível, tanto do corpo quanto da quadra. E foi isso que se viu no Centro Olímpico de Tênis. Um show de ambos os lados, uma demonstração do mais fino que o tênis pode oferecer ao fã de esportes.
Nadal dominou o primeiro set. Djokovic, o segundo, com larga vantagem (6 games a 1). O terceiro, muito disputado, terminou com um erro bobo do sérvio, que chorou pela derrota que o tirou da final.
Para Rafael Nadal, que garantirá oficialmente o número um do ranking da Associação de Tenistas Profissionais nesta segunda-feira, as Olimpíadas podem fechar com chave de ouro esse momento especial de sua carreira. Ou melhor, com medalha de ouro. Para isso, o último obstáculo é o chileno González.
Para quem acabou de vencer Djokovic, não parece muito.
A excelente fase de Nadal é indiscutível e, por isso, o espanhol entraria em quadra com leve favoritismo. Leve, porque, em piso duro, a vantagem no retrospecto entre os dois é de Djokovic (quatro vitórias em seis partidas).
Jogos entre o espanhol e o sérvio são garantia de muita rapidez e força, com jogadas no limite do possível, tanto do corpo quanto da quadra. E foi isso que se viu no Centro Olímpico de Tênis. Um show de ambos os lados, uma demonstração do mais fino que o tênis pode oferecer ao fã de esportes.
Nadal dominou o primeiro set. Djokovic, o segundo, com larga vantagem (6 games a 1). O terceiro, muito disputado, terminou com um erro bobo do sérvio, que chorou pela derrota que o tirou da final.
Para Rafael Nadal, que garantirá oficialmente o número um do ranking da Associação de Tenistas Profissionais nesta segunda-feira, as Olimpíadas podem fechar com chave de ouro esse momento especial de sua carreira. Ou melhor, com medalha de ouro. Para isso, o último obstáculo é o chileno González.
Para quem acabou de vencer Djokovic, não parece muito.